O Tubarão em Castelo Branco

Esta semana, na segunda-feira, estive em Castelo Branco, na Escola Cidade de Castelo Branco, para conversas com os alunos sobre leituras, escritas e imaginação. Fizemos três sessões, com alunos do 3º, 4º e 5º ano. E não é possível distinguir a melhor entre as três, porque os alunos estavam mesmo bem preparados, com pontos de vista originais sobre os meus livros e perguntas interessantes (se calhar mais interessantes do que as respostas). A organização da Professora Saúde revela bem o empenho dela nas actividade da Biblioteca Escolar. Aliás, os únicos imprevistos, que vieram estragar os horários da sessões, foram as longas filas para autógrafos.
E falámos d'"O Tubarão na Banheira", claro. Começo a perceber que livro chega às pessoas. os miúdos divertem-se com a história tão disparatada (eu queria escrever uma história disparatada e pelos vistos consegui). Os professores agradecem o momento pedagógico que acontece no final do livro com o Caderno de Palavras Difíceis (ainda que a pedagogia não tenha sido a minha intenção).

Eu e a professora Saúde com os alunos:

A fila dos autógrafos (aqui não se vê bem, mas chegava ao fim do auditório):